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Dublin

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Dublin não tem metrô, mas o chamado trem aéreo, o D.A.R.T., que a liga a determinados pontos na costa e passa dentro da cidade. A menos que você vá tomar a balsa para a Inglaterra, este transporte é pouco útil, pois suas estações não servem nenhuma área de interesse dentro da cidade. Ainda assim, os dublinenses orgulham-se deste pseudo-metrô.

Os ônibus que servem a capital irlandesa são de fácil acesso e são mais econômicos se usados com o passe de um dia, a € 5, ou o de três dias, a € 10,50. Pergunte ao motorista, se precisar de indicação. Eles conhecem todos os pontos turísticos e são bastante simpáticos. E não duvide se fizerem uma parada fora de ponto para ajudá-lo, sabendo que você vem do país do futebol.

Bicicletas em Dublin quebram um grande galho; a cidade praticamente não tem morros e as pequenas elevações você tira de letra. Além disso, as distâncias são de um tamanho exato para pedalar, um pouco curtas para ônibus, um pouco longas para fazer tudo a pé. Dois lugares para alugar: na Gardner Street com a Bresford Place (saindo da Busáras para a direita) há boas mountain bikes, mas não baratas, e no quintal do Óige (Albergue HI), uma filial do Irish Cycle Hire, há aluguel de bikes mais acessível, com mochilas próprias, do tipo que ficam acopladas ao bagageiro da bicicleta e podem transportar a bagagem sem se apoiar nas costas do sujeito. Outra vantagem é que eles têm lojas em muitas outras cidades e você pode retirar uma bike em Dublin e devolver em Galway, por exemplo, mas por uma taxa adicional.

Estar de bicicleta, ou mesmo a pé, significa enfrentar um pouco do trânsito complicado da capital da Irlanda. Carros andam pela esquerda, como na Inglaterra, e, no melhor espírito latino, respeitam pouco a faixa de pedestres. Afortunadamente, a área central é cheia de calçadões. (Do Guia da Europa)

Atualizado em Abril de 2010
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