Quer assistir a uma apresentação de congo? Ou prefere conhecer o carimbó? Há de tudo um pouco nos estandes das macrorregiões, de shows de dança e música a outras atividades focadas no folclore dos estados, como o espetáculo do Boi Bumbá de Parintins. Mas artistas fazendo performances aparecem a todo instante.
Artesãos se revezam mostrando o trabalho de cada área do Brasil. Tecelagem, miniaturas, esculturas de pedra e madeira, modelagem em barro, cerâmica, pintura e outros tipos de artesanato encantam os visitantes enquanto são produzidos, na hora, pelos artistas.
Cada estado brasileiro mostra suas raízes com seus trabalhos artesanais, mas os menos conhecidos da grande mídia são os que mais chamam a atenção dos visitantes, como as peças feitas com manganês do Amapá, um minério de cor escura e com detalhes brilhantes.
Os estandes costumam ser também pontos de degustação das delícias típicas de cada estado. Assim, não deixe de provar o docinho de cupuaçu da região Norte, ou o petisco de moqueca de peixe do Espírito Santo. O difícil é se contentar com um só.
Agências de viagem, companhias aéreas e até a Caixa Econômica estão no evento para incentivar o turismo. Por isso, vale a pena aproveitar as promoções especiais disponíveis para o público durante o Salão. Quem sabe você não dá sorte e até ganha uma viagem em um dos concursos?
Uma parceria dos Correios com o Ministério do Turismo permite que os visitantes escolham cartões-postais de 20 experiências brasileiras de turismo comunitário e os enviem para familiares e amigos. As imagens mostram belezas naturais e produtos artesanais.
Seja com o arvorismo em Socorro, a pista de esqui de São Roque ou mesmo uma parede de escalada, é possível experimentar um pouquinho de cada esporte que se tornou sinônimo da região em que é praticado. São tomados todos os procedimentos de segurança na prática das atividades.
De bijuterias a roupas artesanais, passando por produtos comestíveis típicos das regiões, é impossível sair do Salão do Turismo sem ao menos uma sacolinha. Em alguns estandes os cartões de crédito e débito são aceitos, mas a maior parte dos expositores pede pagamento em dinheiro ou cheque.
Organizado e desenvolvido pelos próprios moradores de uma comunidade, essa tipo de turismo ganha força no Brasil como forma de manter viva a história e cultura de um local. ES e CE já contam com exemplos, como pousadas familiares e restaurantes típicos cuidados por moradores há séculos das regiões.
Fique atento à programação para saber qual mestre artesão ensinará a prática de sua técnica durante o Salão. Vivências com os grupos indígenas Parixaras (de Roraima) e Pataxós (da Bahia) também fazem parte da agenda.
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