Fábio Seixas

Hospedagem em casas de família barateiam viagem de quem é fã de Fórmula 1

HELOÍSA DALL'ANTONIA
Da Redação

Divulgação

Algumas cidades tornam ainda mais interessante a festa da F-1

Ao longo dos anos em que cobriu as provas de Fórmula 1 pelo mundo, o jornalista Fábio Seixas construiu com amigos o que chamou de "rede de velhinhos" pela Europa. O nome se refere a uma lista de pessoas de idade que costumam abrir as portas de suas casas para receber turistas nos dias que antecedem os GPs, prática comum no Velho Continente.

Além do clima aconchegante, a hospedagem nas casas de família tem ótimo custo/benefício. "Ficava superbarato, algo em torno de 50 euros por dia, muitas vezes com café da manhã", comenta.

Enquanto alguns destinos apenas sediam provas do esporte, outros proporcionam vivências mais intensas das corridas. "Na Bélgica, depois das 21h o único lugar em que ainda é possível comer é numa portinha que vende batata frita com maionese", relembra. Mas o cardápio pouco inspirado não é motivo pra desânimo, e turistas de diferentes nacionalidades se divertem acampando próximo ao autódromo e ouvindo música alta enquanto os treinos não começam.

Outro destino interessante para quem gosta do esporte é Monza, na Itália. No Albergo Santo Eustorgio, onde o jornalista se hospeda há anos para cobrir a etapa italiana da F1, há diversas "relíquias", deixadas pelos muitos pilotos que também usavam as dependências do hotel em outras épocas.

Entre os países em que é mais fácil assistir a um GP no mundo, Seixas cita Austrália, Malásia, Hungria, Espanha e, claro, Brasil.