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Comece pelo coração de Cusco, a Praça de Armas (1), palco da celebração anual da Festa do Sol e local onde Francisco Pizarro proclamou a conquista da cidade. Ao seu redor, estão a Catedral, o templo da Companhia de Jesus e, na lateral da Igreja, a rua Loreto. Por trás da fachada em estilo predominantemente renascentista da Catedral, encontra-se uma importante coleção de pinturas da Escola Cusquenha. Entre os exemplares, observe A última ceia, de Marcos Zapata. No banquete, há comidas cerimoniais indígenas, mantendo o estilo da escola de adicionar elementos andinos à arte sacra. Atrás do atual altar em prata, está o altar original, em madeira. O ouro e a prata das capelas laterais vão roubar a atenção, mas não saia antes de observar o coro do século XVII, cuidadosamente esculpido. A uma quadra à nordeste, na esquina das ruas Cuesta del Almirante e Ataúd, fica o Museu Inka.

O antigo traçado da Praça de Armas ia até a Praça Regocijo (2) , que você poderá visitar caminhando pela rua Del Medio. De lá, pegue a rua Heladeros, onde está instalado o Museu Histórico Regional (3). No imóvel onde morou o cronista Garcilaso de la Vega, você entenderá melhor a Escola Cusquenha em uma linha do tempo e verá objetos incas e pré-incaicos. Pela rua Marquez, você chegará na Praça San Francisco (4) e no templo e convento de San Francisco, onde há uma pintura de 9mX12m, de Juan Espinoza de los Monteros, apresentando a genealogia da ordem franciscana.

O antigo traçado da Praça de Armas ia até a Praça Regocijo (2) , que você poderá visitar caminhando pela rua Del Medio. De lá, pegue a rua Heladeros, onde está instalado o Museu Histórico Regional (3). No imóvel onde morou o cronista Garcilaso de la Vega, você entenderá melhor a Escola Cusquenha em uma linha do tempo e verá objetos incas e pré-incaicos. Pela rua Marquez, você chegará na Praça San Francisco (4) e no templo e convento de San Francisco, onde há uma pintura de 9mX12m, de Juan Espinoza de los Monteros, apresentando a genealogia da ordem franciscana.

O antigo traçado da Praça de Armas ia até a Praça Regocijo (2) , que você poderá visitar caminhando pela rua Del Medio. De lá, pegue a rua Heladeros, onde está instalado o Museu Histórico Regional (3). No imóvel onde morou o cronista Garcilaso de la Vega, você entenderá melhor a Escola Cusquenha em uma linha do tempo e verá objetos incas e pré-incaicos. Pela rua Marquez, você chegará na Praça San Francisco (4) e no templo e convento de San Francisco, onde há uma pintura de 9mX12m, de Juan Espinoza de los Monteros, apresentando a genealogia da ordem franciscana.

Na região da Praça de Armas há uma boa oferta de restaurantes, mas se você gosta lugares autênticos, siga pela rua Santa Clara e observe os espelhos que na época colonial atraiam indígenas aos cultos da Igreja e Convento Santa Clara (5). Entre à direita na rua Cascaparo até o Mercado de San Pedro (6) , próximo à estação de trem de mesmo nome. Em instalações muito simples, há refeições como o tradicional ceviche e sopa de quinua, artesanato e barracas de sucos naturais com uma inesperada adição de gelatina colorida.

Na região da Praça de Armas há uma boa oferta de restaurantes, mas se você gosta lugares autênticos, siga pela rua Santa Clara e observe os espelhos que na época colonial atraiam indígenas aos cultos da Igreja e Convento Santa Clara (5). Entre à direita na rua Cascaparo até o Mercado de San Pedro (6) , próximo à estação de trem de mesmo nome. Em instalações muito simples, há refeições como o tradicional ceviche e sopa de quinua, artesanato e barracas de sucos naturais com uma inesperada adição de gelatina colorida.

Dependendo, também, do entusiasmo, pode-se optar por visitar – ou evitar- o pitoresco mercado das pulgas que se instala na rua Belen e imediações no sábado. Como em qualquer cidade, considere os transtornos e as questões de segurança envolvidas ao passar por aglomerações. De toda forma, você terá boas opções de compras, inclusive aos domingos, no Centro de Têxteis (7) Tradicionais de Cusco, localizado no número 603 da Avenida Sol, via em que é possível também fazer operações de câmbio em agências bancárias e visitar o Museu de Arte Popular no número 103.. Na Organização Sem Fins Lucrativos, a renda é destinada à sobrevivência da tecelagem tradicional. Demonstrações mostram a complexidade das diferentes técnicas.

De lá, você já estará próximo das ruínas Templo do Sol ou Qorikancha (8), construído no séc. XV com pedras polidas de encaixe perfeito características da arquitetura do povo inca. Hoje, elas formam a base do Convento Santo Domingo.
Siga pela rua Pampa de Castillo, um dos trechos em que é possível observar muros de pedra margeando o trajeto. Ao final, à sua esquerda, estará o Palácio da Justiça (9). Continue pela rua Loreto até a rua Arequipa. As paredes incas à esquerda, uma das mais antigas da cidade, pertenceram à Casa das Mulheres Escolhidas e hoje tornaram-se parte do Convento e Museu de Santa Catalina (10), com obras sacras de artistas locais.

De lá, você já estará próximo das ruínas Templo do Sol ou Qorikancha (8), construído no séc. XV com pedras polidas de encaixe perfeito características da arquitetura do povo inca. Hoje, elas formam a base do Convento Santo Domingo.
Siga pela rua Pampa de Castillo, um dos trechos em que é possível observar muros de pedra margeando o trajeto. Ao final, à sua esquerda, estará o Palácio da Justiça (9). Continue pela rua Loreto até a rua Arequipa. As paredes incas à esquerda, uma das mais antigas da cidade, pertenceram à Casa das Mulheres Escolhidas e hoje tornaram-se parte do Convento e Museu de Santa Catalina (10), com obras sacras de artistas locais.

De lá, você já estará próximo das ruínas Templo do Sol ou Qorikancha (8), construído no séc. XV com pedras polidas de encaixe perfeito características da arquitetura do povo inca. Hoje, elas formam a base do Convento Santo Domingo.
Siga pela rua Pampa de Castillo, um dos trechos em que é possível observar muros de pedra margeando o trajeto. Ao final, à sua esquerda, estará o Palácio da Justiça (9). Continue pela rua Loreto até a rua Arequipa. As paredes incas à esquerda, uma das mais antigas da cidade, pertenceram à Casa das Mulheres Escolhidas e hoje tornaram-se parte do Convento e Museu de Santa Catalina (10), com obras sacras de artistas locais.

Virando à direita na Santa Catalina Ancha, você passará pelo Museu do Pisco, no número 398, um bar com variedade de coquetéis, porções de tapas, degustações e aulas. Vire à esquerda na rua Herrajes até o Museu de Arte Religiosa (11), localizado onde antes havia um palácio Inca e que hoje guarda vitrais, móveis e pinturas.

Continuando quatro quarteirões pela rua Hatunrumiyoc, à direita, chega-se à Igreja San Blas (12) e na praça de mesmo nome. A aparência modesta da construção esconde um altar em ouro e um púlpito com o melhor exemplo de entalhe em madeira colonial das Américas. O bairro San Blas é o badalado bairro dos artistas instalado em uma colina com ruelas antigas hoje repletas de bares, restaurantes, lojas – e turistas. Provavelmente, você irá querer passar o resto da tarde por aqui. Portanto, vamos deixar a rua Tandapata e Saksaywaman, nas proximidades, para um dia consagrado a vestígios arqueológicos