Conhecida das aulas de história, Alexandria, no Egito, tem catacumbas, biblioteca e litoral
Diferentemente do clima árido do Cairo, que fica a duas horas de carro, a bela e litorânea Alexandria desponta às margens do azul-esverdeado Mediterrâneo. Fundada por Alexandre, o Grande, em 331 a.C., foi uma das cidades mais importantes do mundo antigo, por ser ponto de encontro entre a Europa, Ásia e África.
Com o frescor da brisa marítima para refrescar o calor, a histórica cidade portuária abriga uma moderna biblioteca, hoje considerada um legado universal, que antes foi a mais completa e valiosa do mundo, se não fosse pelos dois incêndios pelos quais passou ao longo da história. Ainda sim, vale o passeio. Lá, estudantes de várias nacionalidades têm acesso a oito milhões de volumes, 50 mil mapas, 100 mil manuscritos, 200 mil CDs e 50 mil materiais em audiovisual, a maioria adquirida por meio de doações.
Alexandria também abrigava uma das sete maravilhas do mundo antigo: o Farol de Alexandria. Infelizmente, após uma série de terremotos, só restam esboços do famoso monumento de 120 metros de altura, construído pelo arquiteto grego Sóstrato de Cnido, em 280 a.C.
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A Coluna de Pompeu, em Alexandria, recebeu este nome porque se acreditava que teria sido construída em homenagem ao general Pompeu
Da Fortaleza de Qitbay, construída com ruínas do farol de Alexandria, tem-se uma das mais belas vistas da cidade litorânea. Não se deixe abater pelos corredores íngremes e pelos lances de escada, dos três andares, que levam ao topo. É de tirar o fôlego, literalmente, mas a visão que se tem, em um dia ensolarado, vale qualquer esforço.
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