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Conheça cinco superstições das mais incomuns ao redor do mundo

Dedinhos cruzados na tentativa de receber sorte é bastante popular no Brasil - Getty Images
Dedinhos cruzados na tentativa de receber sorte é bastante popular no Brasil Imagem: Getty Images

De Roma

01/09/2015 08h38

Gatos pretos, o número 13, bater três vezes na madeira, não passar debaixo de escadas e e cruzar os dedos para dar sorte: essas são algumas das superstições mais conhecidas no Brasil. No entanto, em outros lugares do mundo, elas mudam de acordo com as crenças populares de cada país.   

E para ajudar viajantes que têm curiosidade pelo assunto, o site de turismo "Kayak" selecionou algumas bastante incomuns. Na Turquia, por exemplo, mastigar um chiclete pode ser complicado. Isso porque, segundo as crenças locais, se mascado à meia-noite o doce pode se tornar carne putrificada e quem o consome, um zumbi.   

Já na Grécia, a tradição é fazer o som do cuspe três vezes durante conversas nas quais são abordados temas tristes e pesados - como morte, doenças ou acidentes. Essa superstição também é usada quando se está fazendo um elogio a crianças e adultos pela sua beleza.   

Para a maior parte dos chineses, o verdadeiro número do azar não é o 13 ou o 17, mas sim o 4. E o motivo disso é que a pronúncia do algarismo é muito semelhante à da palavra morte.   

Caminhos limpos
Na Suécia, às vezes alguns pedestres caminham de forma estranha, pisando em tampas de bueiro onde está escrito a letra "K" e evitando as que têm a letra "A". Essa crença se deve ao fato de que, para os suecos, a primeira significa água limpa e tratada e a segunda, esgoto.

Por isso, quando as encontram no caminho, os habitantes são bem cuidadosos ao pisar ou não. No entanto, se apenas um pé for colocado em cima do "A", a solução para o azar é passar de novo pela tampa de costas.   

Já no Reino Unido, a receita para permanecer jovem é sempre ter uma bolota no bolso. Antigamente, as mulheres do país colocavam esses frutos em seus vestidos para continuar com uma aparência boa e sem rugas e marcas de expressão. Além disso, o carvalho, árvore que produz a bolota, é conhecido por sua longevidade.   

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