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Sol da meia-noite e índios: Lapônia é muito mais que a terra do Papai Noel

Denise de Almeida

Do UOL, em São Paulo

09/12/2014 21h49

A Lapônia é conhecida no mundo todo como o lar oficial do Bom Velhinho. O que a maioria não sabe é que a região guarda muito mais que a história do Papai Noel. O UOL Viagem listou abaixo cinco curiosidades que você não imaginava sobre esta parte do planeta.

Localização 

Lapônia foto geral - Getty Images - Getty Images
Imagem: Getty Images

A Lapônia não fica em um só país: é uma região no norte da Europa, no Círculo Polar Ártico, que se estende por quatro territórios: Finlândia, Suécia, Rússia (na península de Kola) e Noruega.

Husky Tour 

Lapônia Husky Tour - Getty Images - Getty Images
Imagem: Getty Images

Agências locais oferecem passeios de trenó pela Lapônia. O diferencial é que os veículos são guiados por cães da raça husky! Há pacotes para vários dias de tour, alguns até com pratos caseiros da gastronomia local.

Sol da meia-noite e aurora boreal 

Lapônia Sol da meia noite - Getty Images - Getty Images
Imagem: Getty Images

Graças a sua localização no extremo norte do planeta, a Lapônia possibilita a visão de dois fenômenos naturais incríveis. O Sol da Meia Noite – quando, no verão, nunca anoitece – e a aurora boreal, quando luzes cintilantes parecem dançar pelo céu.

É ouro? 

Lapônia foto geral 2 - no outono - Getty Images - Getty Images
Imagem: Getty Images

Na porção finlandesa da Lapônia há um museu dedicado ao ouro. O Tankavaara Goldvillage foi fundado em 1970 por caçadores do metal precioso e conta a história de exploração de ouro na região. Quando foi descoberto na Lapônia pela primeira vez, em 1868, o metal surgiu no rio Ivalojoki. Ainda hoje algumas pessoas tentam a sorte por ali, quando as águas não estão congeladas.

População local 

Lapônia povo Sami - Getty Images - Getty Images
Imagem: Getty Images

A região da Lapônia não tem uma vasta população: sua densidade demográfica é baixa. Abriga ainda o único povo indígena que existe no norte europeu, os Sami. Estima-se que atualmente os nativos não passem de dez mil indivíduos. O museu Ájtte Swedish Mountain and Sami Museum, na Suécia, conta a história da cultura local e dos Sami.