Aiuruoca esconde belezas naturais e um estilo de vida típico do sul de Minas
Localizada na Serra da Mantiqueira, a uma altitude de 980m, Aiuruoca é uma pacata cidade de 6.500 habitantes que esconde em seus entornos muitas belezas naturais e um estilo de vida bem típico do sul de Minas.
Aiuruoca possui uma exuberante floresta com espécies que variam de acordo com a altitude e vão desde bosques de araucária à biodiversidade da mata atlântica.
Existem inúmeras cachoeiras na região, onde se destaca a Cachoeira dos Garcias, na qual a queda d'água forma uma piscina natural de águas cristalinas, perfeita para um longo banho. Há ainda as cachoeiras localizadas na Reserva Ambiental do Matutú como as do Fundo, do Meio e das Fadas, a do Batuque, sendo as duas primeiras com acesso por uma trilha de aproximadamente 1 hora no meio da mata, nas quais aconselha-se o acompanhamento de um guia local, que pode ser solicitado na sede administrativa da reserva.
Em tupi-guarani, a palavra aiuruoca quer dizer casa de papagaio, devido à grande quantidade de papagaios do peito roxo que habitavam a região. Em homenagem a esses pássaros foi dado o nome de Pico do Papagaio à montanha mais alta da região, com 2.300m de altura. Explorar esse lugar é um convite aos aventureiros, pois possui uma visão privilegiada e suas trilhas são repletas de bromélias e orquídeas.
Além do trekking, outros esportes que podem ser praticados são o off-road, mountain bike, rapel e escalada.
Para se hospedar, há várias opções, tanto no centro de Aiuruoca quanto no Vale do Matutú, com preços para todos os bolsos. Com acesso bem acidentado, a grande dica para quem gosta de off-road é o Abrigo do Lado de Lá, situado a 1.800m de altitude. Fica próximo a vários poços e cachoeiras, inclusive a Dos Garcias. Guilherme, o dono da pousada, também é uma atração à parte, com inúmeras histórias das loucuras do Arpoador nos anos 70 e de suas viagens pelo Brasil e pelo mundo.
No quesito gastronomia o destaque vai para a truta defumada do restaurante Kiko e Kika. Com todo o processo de defumação feito no local, é uma das delícias da região. Vale à pena experimentar as geléias preparadas pelos donos da pousada Ajuru, que são oferecidas no delicioso café da manhã. Diz a lenda que foi em Aiuruoca também que nasceu o queijo prato, motivo de orgulho de seus habitantes.
O Carnaval é outra peculiaridade do lugar. Como foi proibido por um padre reacionário na década de 30, resolveu-se realizá-lo então na semana anterior ao Carnaval tradicional, sendo esta a maneira encontrada pela população local para driblar tal proibição. Hoje em dia, esta antecipação tornou-se um trunfo para a cidade, que recebe foliões ávidos para brincarem um Carnaval fora de época.
Para quem parte de São Paulo (485 km), a melhor opção de acesso à cidade é seguir pela Rodovia Fernão Dias (BR-381), sentido Belo Horizonte. Depois de passar São Gonçalo do Sapucaí, deve-se pegar a BR-267 sentido Aiuruoca. Para quem sai do Rio de Janeiro (348 km) deve seguir pela BR-116 (Dutra) até a entrada de Engenheiro Passos. Ir no sentido Aiuruoca, passando por Itamonte, Pouso Alto e Caxambu.
Aiuruoca possui uma exuberante floresta com espécies que variam de acordo com a altitude e vão desde bosques de araucária à biodiversidade da mata atlântica.
Existem inúmeras cachoeiras na região, onde se destaca a Cachoeira dos Garcias, na qual a queda d'água forma uma piscina natural de águas cristalinas, perfeita para um longo banho. Há ainda as cachoeiras localizadas na Reserva Ambiental do Matutú como as do Fundo, do Meio e das Fadas, a do Batuque, sendo as duas primeiras com acesso por uma trilha de aproximadamente 1 hora no meio da mata, nas quais aconselha-se o acompanhamento de um guia local, que pode ser solicitado na sede administrativa da reserva.
Em tupi-guarani, a palavra aiuruoca quer dizer casa de papagaio, devido à grande quantidade de papagaios do peito roxo que habitavam a região. Em homenagem a esses pássaros foi dado o nome de Pico do Papagaio à montanha mais alta da região, com 2.300m de altura. Explorar esse lugar é um convite aos aventureiros, pois possui uma visão privilegiada e suas trilhas são repletas de bromélias e orquídeas.
Além do trekking, outros esportes que podem ser praticados são o off-road, mountain bike, rapel e escalada.
Para se hospedar, há várias opções, tanto no centro de Aiuruoca quanto no Vale do Matutú, com preços para todos os bolsos. Com acesso bem acidentado, a grande dica para quem gosta de off-road é o Abrigo do Lado de Lá, situado a 1.800m de altitude. Fica próximo a vários poços e cachoeiras, inclusive a Dos Garcias. Guilherme, o dono da pousada, também é uma atração à parte, com inúmeras histórias das loucuras do Arpoador nos anos 70 e de suas viagens pelo Brasil e pelo mundo.
No quesito gastronomia o destaque vai para a truta defumada do restaurante Kiko e Kika. Com todo o processo de defumação feito no local, é uma das delícias da região. Vale à pena experimentar as geléias preparadas pelos donos da pousada Ajuru, que são oferecidas no delicioso café da manhã. Diz a lenda que foi em Aiuruoca também que nasceu o queijo prato, motivo de orgulho de seus habitantes.
O Carnaval é outra peculiaridade do lugar. Como foi proibido por um padre reacionário na década de 30, resolveu-se realizá-lo então na semana anterior ao Carnaval tradicional, sendo esta a maneira encontrada pela população local para driblar tal proibição. Hoje em dia, esta antecipação tornou-se um trunfo para a cidade, que recebe foliões ávidos para brincarem um Carnaval fora de época.
Para quem parte de São Paulo (485 km), a melhor opção de acesso à cidade é seguir pela Rodovia Fernão Dias (BR-381), sentido Belo Horizonte. Depois de passar São Gonçalo do Sapucaí, deve-se pegar a BR-267 sentido Aiuruoca. Para quem sai do Rio de Janeiro (348 km) deve seguir pela BR-116 (Dutra) até a entrada de Engenheiro Passos. Ir no sentido Aiuruoca, passando por Itamonte, Pouso Alto e Caxambu.
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