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Para ter mais segurança no Egito, Giulia Gam indica cruzeiro pelo rio Nilo

Raísa Carlos de Andrade

Do UOL, no Rio de Janeiro

24/04/2015 18h52

Com um passado riquíssimo, o Egito é um país de contrastes. A diferença significativa da realidade atual com toda sua história faraônica fez de lá o roteiro favorito entre as memoráveis viagens da atriz Giulia Gam.

Giulia Gam Egito - Reprodução/GShow/Marcel Vincenti/UOL - Reprodução/GShow/Marcel Vincenti/UOL
Giulia Gam visitou, entre outros locais históricos, o Complexo de Karnak
Imagem: Reprodução/GShow/Marcel Vincenti/UOL

O ideal é programar sua ida entre outubro e maio. Neste período, embora o número de turistas torne o país um pouco mais caótico, as altas temperaturas dão uma amenizada, trazendo a leveza que as férias devem ter. 

A atriz conta que é impossível visitar o país sem se abalar, sobretudo pelas águas do Nilo, caminho feito pelos faraós. "Foi muito impressionante. Como, na época, estava perigoso viajar por lá, optamos por fazer o roteiro de navio", conta a atriz. "Descemos o rio Nilo por 10 dias e foi ótimo, lindíssimo". 

Com uma paisagem deslumbrante pelo caminho, a longa distância entre os destinos deixa a viagem longe do tédio. Enquanto não se chega aos mais importantes templos egípcios, como Abu Simbel e Karnak, é possível relaxar nas piscinas, spas, restaurantes e outras atrações oferecidas pelos navios que fazem o percurso. Tudo ao lado de pessoas de várias partes do mundo. 

O Egito, que desde seus tempos áureos passou por uma série de transformações políticas, ainda é capaz de oferecer opções atraentes aos turistas, como o grandioso Templo de Hatshpsut. Encravado em uma montanha de areia, como presente de casamento, o local nunca foi finalizado. "Já tinha ido à Grécia, mas, por lugares como este, o Egito é realmente especial. Muito poderoso, muito forte", recorda a atriz.  

Por conta da história que Egito e Grécia carregam, é inevitável, para Giulia, comparar os dois países. "A história do Egito é muito marcante. Porque tudo que a Grécia ainda tem da nossa cultura, tem uma leveza do mediterrâneo. Já o Egito é um país que tem algo extremo. Aquelas pirâmides, aquele deserto, os faraós... aquela cultura é muito impressionante. É uma viagem muito intensa", garante.