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Museus e centros culturais



Museo del Barro - Abriga três museus e duas salas de exposições temporárias. O acervo de mais de 4.000 peças inclui trabalhos talhados em madeira, tecidos, máscaras, e cerâmicas realizados por comunidades camponesas e indígenas desde o século 18, além de obras feitas por artistas atuais iberoamericanos. O setor dedicado aos índios reúne mais de 2.000 peças construídas por diversos grupos étnicos do Paraguai como maskoy, guaycuru, mataco e tupis. Rua Grabadores del Cabichui entre Emeterio Miranda e Cañada, tel. 595 (21) 607-996. De qua. a sáb., das 15h30 às 20h. Entrada paga. museobarro@telesurf.com.py

Cabildo (Centro Cultural de la Repúbica) - Construído em 1844, esse edifício já foi sede do governo e do Congresso Nacional. Hoje, abriga o Arquivo Paraguaio da Música e possui salas de exposição de artes popular, indígena e sacro colonial. O visitante também encontra sala de cinema e vídeo, além de uma exposição com objetos e fatos da filmografia paraguaia desde 1900. Avenida de la República (entre as ruas Chile e Alberdi), tel. 595 (21) 441-826. Entrada gratuita. www.cabildoccr.gov.py

Centro Cultural de la Ciudad/Manzana de la Rivera - Esse centro de cultura em frente ao Palácio do Governo é formado por 9 casas históricas que reúnem café, biblioteca e salas dedicadas a exposições, palestras, sessões de cinema e espetáculos teatrais. De estilo colonial e feitas com adobe, essas construções de 1750 formavam parte de uma vila de famílias espanholas e, hoje, são consideradas as mais antigas de Assunção. Rua Ayolla, 129, tel. 595 (21) 442-448. De seg. a sáb., das 7h às 21h, e dom., das 10h às 21h. Entrada grátis. www.mca.gov.py/mrivera.html

Museo de las Memorias - Essa pequena e discreta casa guarda dados de um dos períodos mais tristes da recente História paraguaia: a ditadura militar comandada pelo general Alfredo Stroessner. O museu abriga fotografias, documentos, objetos e mobiliários relacionados com os 35 anos de perseguição militar no país, que foi de 1954 a 1989. O local serviu como centro de tortura e foi ali onde se iniciou a Operação Condor, uma parceria militar entre Brasil, Argentina, Chile e Uruguai, além do próprio Paraguai. A visita guiada começa na sala onde se encontra "El árbol de la vida" ("A Árvore da vida", em português), uma escultura de ferro feita pelo artista Hugo Pistilli e termina nas salas onde presos políticos eram interrogados e torturados, um dos pontos mais tensos do tour pela casa onde foram encontrados, em 1992, o Arquivo do Terror. Rua Chile, 1.066, tel. 595 (21) 493-873. De seg. a sex., das 9h às 16h. Entrada grátis. memoriahistoricaparaguay@gmail.com

Museo Ferroviario - O destaque desse museu localizado dentro de uma antiga estação de trem inaugurada em 1864 é a primeira locomotora do Paraguai que chegou ao país no início do século 19. No local, é possível conhecer o interior dos vagões da primeira classe e o bar-restaurante com móveis originais da época. Objetos e fotos relacionados com o transporte ferroviário também estão à exposição. Rua México esquina com Eligio Ayala, tel. 595 (21) 447-848. De seg. a sex., das 7h às 15h; sáb. e dom., das 9h às 13h. Entrada paga. www.ferrocarriles.com.py

Casa de la Independencia - O tema desse museu é a independência do Paraguai, decretada em 1811. A construção de 1772, que já foi uma residência familiar e que serviu de sede para as reuniões secretas contra o governo espanhol, abriga, hoje, objetos relacionados aquele período histórico. Rua 14 de mayo esquina com Pte. Franco, tel. 595 (21) 493-918. De seg. a sex., das 7h às 18h30; sáb., das 8h às 12h. Entrada grátis. www.casadelaindependencia.org.py

Teatro Municipal Ignacio A. Pane - Esse teatro de 650 lugares, reformado recentemente, é palco de apresentações de conferências, música clássica e balé. Rua Presidente Franco esquina com Chile e Alberdí, tel. 595 (21) 445-169.

Atualizado em Setembro de 2011
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