Informações sobre o álbums
  • editoria:Outros
  • galeria: Conheça a fauna do Arquipélago de São Pedro e São Paulo
  • link: http://viagem.uol.com.br/album/saopedro_sp_album.htm
  • totalImagens: 35
  • fotoInicial: 34
  • imagePath: http://v.i.uol.com.br/album/
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  • ordem: ASC
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  • timestamp: 20130730130745
    • ecoturismo [34097];
    • Dicas de viagem [49119];
    • Arquipélago de São Pedro e São Paulo [60409];
Fotos
Navio rebocador de alto-mar Triunfo, da Marinha brasileira, fica atracada em Natal. A embarcação leva três noites e quatro dias para navegar a distância de 972 km que separa Natal do Arquipélago de São Pedro e São Paulo Alexandre Schneider/UOL Mais
Os principais exercícios de rotina e operações do rebocador, que vai de Natal até o Arquipélago de São Pedro e São Paulo, são liderados pelo capitão Ricardo Barillo Alexandre Schneider/UOL Mais
Casa das máquinas do rebocador de alto-mar Triunfo, que vai de Natal até o Arquipélago de São Pedro e São Paulo. O navio comporta 50 tripulantes, que se revezam 24 horas por dia em suas funções em três turnos diferentes Alexandre Schneider/UOL Mais
No horário de descanso, os praças passam o tempo assistindo filmes e jogando Aliado, um jogo de tabuleiro que é comum de todas as marinhas do mundo Alexandre Schneider/UOL Mais
Todos os dias durante o pôr-do-sol, é tocado o apito que avisam os marinheiros do Triunfo, embarcação que vai de Natal até o Arquipélago de São Pedro e São Paulo, a bater continência à bandeira do Brasil Alexandre Schneider/UOL Mais
À noite no passadiço, ou sala de comando, as luzes ficam apagadas para uma melhor visualização do horizonte. Ao anoitecer, quando surge a primeira estrela, os marinheiros do Triunfo praticam o exercício de navegar orientados pelas estrelas Alexandre Schneider/UOL Mais
À noite no passadiço, ou sala de comando, as luzes ficam apagadas para uma melhor visualização do horizonte. Ao anoitecer, quando surge a primeira estrela, os marinheiros do Triunfo praticam o exercício de navegar orientados pelas estrelas Alexandre Schneider/UOL Mais
Depois de quatro dias navegando, a primeira impressão quando se avista São Pedro e São Paulo é de que o arquipélago é realmente pequeno. Apenas um pedacinho de pedra, pouco maior que um campo de futebol, no meio do oceano Alexandre Schneider/UOL Mais
O Arquipélago de São Pedro e São Paulo é o topo de uma cordilheira que começa a quatro mil metros de profundidade. Trata-se do ponto mais remoto e mais inóspito do Brasil. Ali não há uma sombra e água potável. Os abalos sísmicos são constantes e o mar ao redor é infestado de tubarões Alexandre Schneider/UOL Mais
A ocupação humana brasileira nesse habitat inóspito do Arquipélago de São Pedro e São Paulo é essencial para esse pedacinho de pedra ampliar os limites do espaço marítimo brasileiro em uma área duas vezes maior que o Estado de São Paulo Alexandre Schneider/UOL Mais
Na ilha de Belmonte, a única habitada, foi construída a primeira estação científica em 1990. É uma casa que abriga quarto pessoas, em geral pesquisadores que permanecem por 15 dias na ilha Alexandre Schneider/UOL Mais
Apesar das ilhas não possuírem vegetação, dentro do mar a diversidade marinha é imensa. Ao redor do Arquipélago de São Pedro e São Paulo é comum a presença de tubarões-baleia, tartarugas e raias jamanta Alexandre Schneider/UOL Mais
Apesar das ilhas não possuírem vegetação, dentro do mar a diversidade marinha é imensa. Ao redor do Arquipélago de São Pedro e São Paulo é comum a presença de tubarões-baleia, tartarugas e raias jamanta Alexandre Schneider/UOL Mais
Apesar das ilhas não possuírem vegetação, dentro do mar a diversidade marinha é imensa. Ao redor do Arquipélago de São Pedro e São Paulo é comum a presença de tubarões-baleia, tartarugas e raias jamanta Alexandre Schneider/UOL Mais
As únicas espécies que convivem na ilha de Belmonte com os pesquisadors são os atobás e as viuvinhas e os caranguejos Alexandre Schneider/UOL Mais
A implacável ação da maresia, dos ventos fortes e das ondas, a estação científica requer uma manutenção diária por parte dos pesquisadores que passam duas semanas na estação Alexandre Schneider/UOL Mais
As únicas espécies que convivem na ilha de Belmonte com os pesquisadors são os atobás e as viuvinhas e os caranguejos Alexandre Schneider/UOL Mais
A implacável ação da maresia, dos ventos fortes e das ondas, a estação científica requer uma manutenção diária por parte dos pesquisadores que passam duas semanas na estação Alexandre Schneider/UOL Mais
Com a grande concentração de aves, atobás e viuvinhas, as placas de energia solar, que são vitais para o funcionamento da estação científica, têm que ser limpas diariamente por causa das fezes dos pássaros Alexandre Schneider/UOL Mais
Os atobás são a maior espécie encontrada no Arquipélago de São Pedro e São Paulo. Impossível sair ileso dos ataques aéreos proporcionados por eles. A ilha de Belmonte possui uma coloração esbranquiçada, devido as fezes das aves Alexandre Schneider/UOL Mais
Os atobás são a maior espécie encontrada no Arquipélago de São Pedro e São Paulo. Impossível sair ileso dos ataques aéreos proporcionados por eles. A ilha de Belmonte possui uma coloração esbranquiçada, devido as fezes das aves Alexandre Schneider/UOL Mais
Os atobás são a maior espécie encontrada no Arquipélago de São Pedro e São Paulo. Impossível sair ileso dos ataques aéreos proporcionados por eles. A ilha de Belmonte possui uma coloração esbranquiçada, devido as fezes das aves Alexandre Schneider/UOL Mais
Os atobás são a maior espécie encontrada no Arquipélago de São Pedro e São Paulo. Impossível sair ileso dos ataques aéreos proporcionados por eles. A ilha de Belmonte possui uma coloração esbranquiçada, devido as fezes das aves Alexandre Schneider/UOL Mais
Os atobás são a maior espécie encontrada no Arquipélago de São Pedro e São Paulo. Impossível sair ileso dos ataques aéreos proporcionados por eles. A ilha de Belmonte possui uma coloração esbranquiçada, devido as fezes das aves Alexandre Schneider/UOL Mais
As viuvinhas são a outra espécie de aves que convivem com os Atobás. Apesar de menores, as viuvinhas são bem mais agressivas que os atobás. Especialmente se estão chocando ovos ou alimentando filhotes Alexandre Schneider/UOL Mais
As viuvinhas são a outra espécie de aves que convivem com os Atobás. Apesar de menores, as viuvinhas são bem mais agressivas que os atobás. Especialmente se estão chocando ovos ou alimentando filhotes Alexandre Schneider/UOL Mais
As viuvinhas são a outra espécie de aves que convivem com os Atobás. Apesar de menores, as viuvinhas são bem mais agressivas que os atobás. Especialmente se estão chocando ovos ou alimentando filhotes Alexandre Schneider/UOL Mais
Na ilha de Belmonte, a única habitada, foi construída a primeira estação científica em 1990. É uma casa que abriga quarto pessoas, em geral pesquisadores que permanecem por 15 dias na ilha Alexandre Schneider/UOL Mais
Além dos pássaros, as ilhas estão forradas de caraguejos, que se adaptaram à falta de comida, desenvolvendo um comportamento de canibalismo Alexandre Schneider/UOL Mais
Na ilha de Belmonte, a única habitada, foi construída a primeira estação científica em 1990. É uma casa que abriga quarto pessoas, em geral pesquisadores que permanecem por 15 dias na ilha Alexandre Schneider/UOL Mais
Os atobás são a maior espécie encontrada no Arquipélago de São Pedro e São Paulo. Impossível sair ileso dos ataques aéreos proporcionados por eles. A ilha de Belmonte possui uma coloração esbranquiçada, devido as fezes das aves Alexandre Schneider/UOL Mais
O arquipélago é o topo de uma cordilheira que começa a 4 mil metros de profundidade. Trata-se do ponto mais remoto e mais inóspito do Brasil. Ali não há uma sombra e água potável. Os abalos sísmicos são constantes e o mar ao redor é infestado de tubarões Alexandre Schneider/UOL Mais
O arquipélago é o topo de uma cordilheira que começa a 4 mil metros de profundidade. Trata-se do ponto mais remoto e mais inóspito do Brasil. Ali não há uma sombra e água potável. Os abalos sísmicos são constantes e o mar ao redor é infestado de tubarões Alexandre Schneider/UOL Mais
Os atobás são a maior espécie encontrada no Arquipélago de São Pedro e São Paulo. Impossível sair ileso dos ataques aéreos proporcionados por eles. A ilha de Belmonte possui uma coloração esbranquiçada, devido as fezes das aves Alexandre Schneider/UOL Mais
Na ilha de Belmonte, a única habitada, foi construída a primeira estação científica em 1990. É uma casa que abriga quarto pessoas, em geral pesquisadores que permanecem por 15 dias na ilha Alexandre Schneider/UOL Mais

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