Informações sobre o álbums
  • editoria:Outros
  • galeria: Passeio é feito sobre duas rodas na Estrada da Morte, na Bolívia
  • link: http://viagem.uol.com.br/album/estradadamorte_bolivia_album.htm
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  • timestamp: 20130730131348
    • Turismo de Aventura [58829];
    • Dicas de viagem [49119];
    • Bolívia [5200];
Fotos
O capacete é um dos itens obrigatórios para descer de bicicleta, pela Estrada da Morte, os 3.400 metros que separam as cidades de La Paz e Coroico Eduardo Vessoni/UOL Mais
A aventura começa em La Paz, de onde as bicicletas são levadas em vans até La Cumbre, a 11 km da capital boliviana Eduardo Vessoni/UOL Mais
A descida pela Estrada da Morte, na Bolívia, começa em La Cumbre, a 4.700 metros sobre o nível do mar e aos pés da montanha Huyaina Potosí Eduardo Vessoni/UOL Mais
Em La Cumbre, a 11 km de La Paz, os ciclistas fazem os primeiros testes com a magrela antes da descida vertical de 3.400 metros até Yolosa, a 5 km de Coroico Eduardo Vessoni/UOL Mais
Vista geral de La Cumbre, a árida região da Bolívia onde os ciclistas começam a radical descida pela estrada mais perigosa do mundo, o Camino Yungas, conhecido também como Rota da Morte Eduardo Vessoni/UOL Mais
Ciclista dá suas primeiras pedaladas em trecho asfaltado da famosa Estrada da Morte, na Bolívia. O trajeto tem uma extensão de 66 quilômetros e une La Paz a Coroico, na pré-selva amazônica boliviana Eduardo Vessoni/UOL Mais
O 'mortal' circuito ciclístico começa em La Cumbre, a 4.700 metros sobre o nível do mar, e termina em Yolosa, a 1.185 sobre o nível do mar Eduardo Vessoni/UOL Mais
Antes de descer os 3.400 metros entre La Cumbre e Coroico, os ciclistas recebem as instruções de como comportar-se diante das sinuosas curvas sobre abismos da Estrada da Morte, na Bolívia Eduardo Vessoni/UOL Mais
Ciclistas iniciam descida no trecho asfaltado que dá acesso ao solo irregular da Estrada da Morte, um dos programas turísticos mais procurados em La Paz, na Bolívia Eduardo Vessoni/UOL Mais
Para encarar o Camino Yungas, a via que une La Paz a Coroico, é necessário saber equilibrar-se sobre uma magrela e ter muito espírito aventureiro para 'despencar', verticalmente, os 3.400 metros entre as duas cidades, e a uma velocidade que chega aos 50 quilômetros por hora Eduardo Vessoni/UOL Mais
O título mortal dessa estrada de terra escorregadia e com centenas de curvas fechadas foi dado pelo BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento), em 1995 Eduardo Vessoni/UOL Mais
A primeira parte da viagem ocorre ainda em área asfaltada, onde os ciclistas dividem espaço com caminhões, ônibus e carros Eduardo Vessoni/UOL Mais
O perigo existe e é eminente, mas as agências contratadas costumam contar com profissionais que acompanham o comboio durante toda a viagem e que ajudam no transporte das bicicletas, explicação das rotas e possíveis resgates em casos de acidentes Eduardo Vessoni/UOL Mais
Uma das curiosidades desse circuito é a mudança radical de climas e de temperatura ao longo da arriscada e radical viagem pela região dos Yungas, na pré-selva amazônica boliviana Eduardo Vessoni/UOL Mais
Durante a descida pela Estrada da Morte, os ciclistas vão do altiplano boliviano ao terreno esverdeado com cheiro de Amazônia, conhecido como Yungas Eduardo Vessoni/UOL Mais
O trajeto percorrido pelos ciclistas conta com abismos de até 200 metros de profundidade Eduardo Vessoni/UOL Mais
Na Bolívia, o perigo virou produto turístico e atrai viajantes que pagam para acrescentar alta dose de adrenalina em sua viagem: são os ciclistas que serpenteiam as vertiginosas curvas da Rota da Morte, entre La Paz e Coroico Eduardo Vessoni/UOL Mais
Os ciclistas são acompanhados por profissionais responsáveis pelo resgate e primeiros auxílios em casos de acidente nas curvas fechadas da Estrada da Morte Eduardo Vessoni/UOL Mais
A descida em bicicleta até Coroico dura, aproximadamente, quatro horas, uma descida vertical que começa a 11 km de La Paz Eduardo Vessoni/UOL Mais
São 12 paradas estratégicas durante a descida até Coroico, como a famosa 'Curva Famosa'. Ali, é impossível escapar da clássica fotografia em uma das curvas mais perigosas de todo o circuito Eduardo Vessoni/UOL Mais
O que sobrou da velha Estrada da Morte é, atualmente, uma via de terra utilizada apenas com fins turísticos ou para abastecimento de algumas comunidades locais Eduardo Vessoni/UOL Mais
A viagem está dividida em duas etapas: a primeira, em terreno asfaltado; e a segunda em chão de terra, como na foto Eduardo Vessoni/UOL Mais
Os ciclistas radicais chegam a 'despencar', verticalmente, a 50 quilômetros por hora, durante a viagem entre La Cumbre e Yolosa, na Bolívia Eduardo Vessoni/UOL Mais
A fama mortal dessa estrada, localizada na pré-selva amazônica boliviana, vem por conta de um filho de escravos que aterrorizava brancos e mestiços que passavam pelo caminho Eduardo Vessoni/UOL Mais
A descida entre La Paz e Coroico, pela Estrada da Morte, já virou produto turístico e atrai até a atenção de moradores dos povoados por onde passam os ciclistas Eduardo Vessoni/UOL Mais
Os ciclistas começam a aventura no altiplano boliviano para ganhar, logo adiante, um terreno esverdeado com cheiro de Amazônia, conhecido como Yungas, a pré-selva amazônica Eduardo Vessoni/UOL Mais

Passeio é feito sobre duas rodas na Estrada da Morte, na Bolívia

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